LEITURAS
Neste momento estou a concluir a leitura do romance de José Rodrigues dos Santos “A Ilha das Trevas”, que retrata de uma maneira impressionante toda a odisseia de TIMOR LESTE desde a saída (precipitada e inglória) do exército português do território nas convulsões revolucionárias do 25 de Abril de 1974. E pelo menos o livro tem um mérito: enfatiza o que é o trabalho jornalístico em cenários de guerra e o alto grau de imprevisibilidade e perigos que muitas vezes atingem os profissionais da comunicação social.
Testemunhos que possibilitaram o conhecimento dos factos trágicos protagonizados por um país invasor (Indonésia) a pretexto de não deixar alargar a influência de um regime “comunista” como na altura o apelidaram e com o beneplácito dos políticos dos Estados Unidos da América, que deram cobertura a estes desmandos sobre o povo timorense, tiveram de admitir que atingia níveis do inadmissível com os atropelos ao jovem país.
Uma ocupação selvagem que custou muitas vidas inocentes e que nos dias de hoje (2008) têm sequela NA ESTABILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE UM PAÍS QUEC QUER QUEIRAM OU NÃO, TEM RAÍZES OCIDENTAIS E CULTIVA OS VALORES DA Democracia e respeito pelas ideias das pessoas.
Eu que na altura dos acontecimentos do massacre de Santa Cruz no cemitério de Díli, fiquei revoltado com os militares indonésios, não sonhava sequer com a brutal dimensão deste massacre que ali acontecera!
Agora pelo menos, com a leitura destas páginas, fico mais consciente das quão valorosas foram as lutas do povo timorense para poderem construir o seu próprio destino.
LEITUAR A RECOMENDAR, POIS, E COM REFLEXÕES DEVIDAS A PESSOAS INTELIGENTES E INTERESSADAS NOS FENÓMENOS POLÍTICO-SOCIAS DOS NOSSOS TEMPOS!
Neste momento estou a concluir a leitura do romance de José Rodrigues dos Santos “A Ilha das Trevas”, que retrata de uma maneira impressionante toda a odisseia de TIMOR LESTE desde a saída (precipitada e inglória) do exército português do território nas convulsões revolucionárias do 25 de Abril de 1974. E pelo menos o livro tem um mérito: enfatiza o que é o trabalho jornalístico em cenários de guerra e o alto grau de imprevisibilidade e perigos que muitas vezes atingem os profissionais da comunicação social.
Testemunhos que possibilitaram o conhecimento dos factos trágicos protagonizados por um país invasor (Indonésia) a pretexto de não deixar alargar a influência de um regime “comunista” como na altura o apelidaram e com o beneplácito dos políticos dos Estados Unidos da América, que deram cobertura a estes desmandos sobre o povo timorense, tiveram de admitir que atingia níveis do inadmissível com os atropelos ao jovem país.
Uma ocupação selvagem que custou muitas vidas inocentes e que nos dias de hoje (2008) têm sequela NA ESTABILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE UM PAÍS QUEC QUER QUEIRAM OU NÃO, TEM RAÍZES OCIDENTAIS E CULTIVA OS VALORES DA Democracia e respeito pelas ideias das pessoas.
Eu que na altura dos acontecimentos do massacre de Santa Cruz no cemitério de Díli, fiquei revoltado com os militares indonésios, não sonhava sequer com a brutal dimensão deste massacre que ali acontecera!
Agora pelo menos, com a leitura destas páginas, fico mais consciente das quão valorosas foram as lutas do povo timorense para poderem construir o seu próprio destino.
LEITUAR A RECOMENDAR, POIS, E COM REFLEXÕES DEVIDAS A PESSOAS INTELIGENTES E INTERESSADAS NOS FENÓMENOS POLÍTICO-SOCIAS DOS NOSSOS TEMPOS!