O JOGO DAS PALAVRAS…DO SNR PICANÇO…
Há uma “figura” que sempre aparece nos órgãos de comunicação defendendo com “bravura” todas as “conquistas” da função pública! Ele de seu nome Picanço (que raio de nome!), vem sempre contrapor tudo o que o Sindicato da função pública negoceia, com o actual governo do Eng. José Sócrates, ainda sem uma (uma que fosse) concordância com as decisões dos nossos governantes! E mostra uma arrogância que o dom (fácil) da palavra lhe confere, que me causa alguma perplexidade! Será que ele ainda não reparou de que estamos todos a ser apertados com estas medidas de âmbito social e que muitas delas já deveriam ser tomadas há muito mais tempo?
Pois bem nesta sua última aparição vem falar dos “agravamento” que os exames médicos sofreram na ADSE, tal como passarem de 10 cêntimos para 5 euros!!!! E outros preços similares!
A demagogia não tem limites! Este senhor continua a pugnar por regalias que nestes dias são impensáveis! A arrogância com que fala mexe mesmo com a nossa paciência! Uma das injustiças mais salientes no nosso regime democrático, é mesmo este dos diferentes serviços de saúde e das suas comparticipações no nosso país! Eu cito apenas um exemplo de uma situação por mim vista há dias na loja do cidadão nas antas: cenário: balcões de atendimento da segurança social com uma fila de espera da ordem das 2 horas! Montes de pessoas à espera! Mesmo ao lado a alguns metros outro balcão de atendimento da segurança social mas ADSE: com duas pessoas a ser atendidas! Com o mesmo numero de funcionárias no atendimento (duas)! Mais palavras para quê?
É este “status” que o snr Picanço (que raio de nome!), quer manter?
E queixa-se ele de o governo mudar as regras sem o consultar? Para quê se está sempre do contra e bloqueia qualquer entendimento! Bem fazem os nossos governantes que têm de andar para a frente e legislar e não andar para trás como o caranguejo!
Saturday, August 26, 2006
Thursday, August 17, 2006
PROMESSAS DE POLÍTICOS...
PROMESSAS DE POLITICOS
O candidato semi analfabeto, mentiroso como tudo o que é político, fazia
as habituais promessas de campanha:
- Se for eleito, prometo que vou construir muitos hospital
O acessor deu-lhe uma cutucada e sussurrou-lhe: empregue o plural!
O candidato continuou:
- Se for eleito, prometo que vou construir muitas estrada
Novamente o acessor deu-lhe uma cutucada e sussurrou-lhe: empregue o plural candidato!
A cena se repetiu por várias vezes até que:
- E vos digo mais, se eleito for, vou empregar não só o Plural, mas toda a
sua família...
Wednesday, August 09, 2006
VER ESTRELAS...
VER ESTRELAS…
Desde a minha meninice, que ouço esta frase, mas com significados diferentes, ou seja, eu quero falar aqui hoje da forma literal de ver as estrelas, olhando para o céu numa noite límpida de nuvens nos dias de verão, fora das luminosidades das cidades ou centros urbanos…
Deitados na relva ou pátios, com os meus primos, quando do gozo das férias grandes, na casa dos meus Avós, eram muitas as vezes que tal se tornava um passatempo divertido, olhando e tentando classificar e nomear todas aquelas constelações, que aprendidas na escola, queríamos confrontar os nossos conhecimentos académicos… a Ursa Maior, a Menor (Ursa), Cassiopeia e uma miríade de pontos luminosos, sem conta e feitio! E visto agora à distância de anos, que falta me fazem esses momentos de reconciliação com o Universo, fazendo-me pensar, que será por falta destes pormenores que vamos a pouco e pouco, perdendo a sensibilidade para o devido apreço deste nosso Universo em que passamos temporariamente e desperdiçamos de maneira inglória muitos modos simples de interagirmos com ele numa perspectiva criadora e de usufruto de momentos inigualáveis…
Por isso convido nestas noites de verão, para aqueles que possam, façam esta experiência de preferência com boa companhia e tentem descobrir algumas constelações, mas sem as apontar a dedo, só com o nosso olhar e discorram o que lhes vier à cabeça e verão que após estas experiências se sentirão mais reconfortados com a vida e o Universo onde habitamos… quanto a outras maneiras de ver estrelas, fica para uma próxima oportunidade…
PORTUGUÊS DO INTERIOR...
PORTUGUÊS DO INTERIOR…
Numa freguesia, bem lá no interior de Portugal, havia um padre, já de idade avançada, que conhecia como é comum em lugares pequenos, todos os seus paroquianos e, na maioria dos casos, desde que vieram ao mundo.
Para facilitar a vida de todos e poupar os ouvidos, o santo homem foi
acertando ao longo da vida, códigos para os pecados que ouvia no
confessionário. Assim, por exemplo, a confissão do adultério virava "escorreguei na calçada". Depois de tantos anos o povo até achava que todos aqueles códigos faziam parte dos cânones da Igreja.
Um dia o padre entregou a alma a Deus e um novo padre foi despachado para a paróquia.
Desconhecendo o proceder do seu antecessor, o jovem padre, quando
começou a atender as senhoras, ouvia-as com frequência confessarem
que tinham escorregado na calçada. Mas isso não é pecado minha filha!
Bem, as queixas eram tantas que ele se encheu e resolveu pôr um ponto
final na situação.
Foi directo à taberna da aldeia, ponto de reunião dos homens do sítio.
-Algum dos senhores é o Presidente da Junta de Freguesia?
Um dos presentes levantou-se
-Sou eu Sr. padre! Em que o posso ajudar?
-Sr. Presidente venho aqui pedir-lhe para dar um jeito nas calçadas.
Todos os dias recebo reclamações das senhoras da aldeia...
O padre foi interrompido pelas sonoras gargalhadas dos presentes que
sabiam o porquê das reclamações.
-O Sr. presidente está rindo? diz o padre chateado da vida. Pois fique sabendo que só
ontem a sua senhora escorregou 3 vezes na calçada...
P.S. Á ATENÇÃO DAS ESTRADAS DE PORTUGAL.
Numa freguesia, bem lá no interior de Portugal, havia um padre, já de idade avançada, que conhecia como é comum em lugares pequenos, todos os seus paroquianos e, na maioria dos casos, desde que vieram ao mundo.
Para facilitar a vida de todos e poupar os ouvidos, o santo homem foi
acertando ao longo da vida, códigos para os pecados que ouvia no
confessionário. Assim, por exemplo, a confissão do adultério virava "escorreguei na calçada". Depois de tantos anos o povo até achava que todos aqueles códigos faziam parte dos cânones da Igreja.
Um dia o padre entregou a alma a Deus e um novo padre foi despachado para a paróquia.
Desconhecendo o proceder do seu antecessor, o jovem padre, quando
começou a atender as senhoras, ouvia-as com frequência confessarem
que tinham escorregado na calçada. Mas isso não é pecado minha filha!
Bem, as queixas eram tantas que ele se encheu e resolveu pôr um ponto
final na situação.
Foi directo à taberna da aldeia, ponto de reunião dos homens do sítio.
-Algum dos senhores é o Presidente da Junta de Freguesia?
Um dos presentes levantou-se
-Sou eu Sr. padre! Em que o posso ajudar?
-Sr. Presidente venho aqui pedir-lhe para dar um jeito nas calçadas.
Todos os dias recebo reclamações das senhoras da aldeia...
O padre foi interrompido pelas sonoras gargalhadas dos presentes que
sabiam o porquê das reclamações.
-O Sr. presidente está rindo? diz o padre chateado da vida. Pois fique sabendo que só
ontem a sua senhora escorregou 3 vezes na calçada...
P.S. Á ATENÇÃO DAS ESTRADAS DE PORTUGAL.
Tuesday, August 08, 2006
Estou a ver o mar
I
As ondas balanceando-se calmamente,
Fazem-me lembrar daquele mar tão diferente,Em que eu vivi tantos anos felizmente,
Vendo tribos, cheiros, paisagens, e rara gente.
II
Atravessado por “dows” árabes e, algum pirata verdadeiro,
Carregavam, madeiras de sândalo, e espécies em veleiro,
Algumas vezes levavam virgens, e grãos para o celeiro.
Para chegar à Ilha de Madagáscar, muito primeiro.
III
A chuva caindo calmas nas águas do Pacifico Ocidental,
Fazem-me recordar com pena e nostalgia aquele mangal,
Onde nos amámos tanto os dois com grande frenesim,
Em que agitada, te abandonaste totalmente para mim.
IV
Vejo o grande oceano que debaixo da chuva está acalmado,
Igual que o seu nome de Oceano Pacífico assim indicado,
E penso nas palmeira ondulantes da terra que há muito deixei,
E uma voz africana, que de longe me pergunta quando irei.
V
Também nas águas mornas das Caribas, se ouve o rugido,
Que em vez de medo, e temor à tempestade, trazem ruído,
Daqueles ciclones, que assolam estas costas mexicanas,
Igual que uma voz vibrante, que me chama de terras africanas.
México 6 de Agosto 2006-08-06.Um dia de muita chuva
I
As ondas balanceando-se calmamente,
Fazem-me lembrar daquele mar tão diferente,Em que eu vivi tantos anos felizmente,
Vendo tribos, cheiros, paisagens, e rara gente.
II
Atravessado por “dows” árabes e, algum pirata verdadeiro,
Carregavam, madeiras de sândalo, e espécies em veleiro,
Algumas vezes levavam virgens, e grãos para o celeiro.
Para chegar à Ilha de Madagáscar, muito primeiro.
III
A chuva caindo calmas nas águas do Pacifico Ocidental,
Fazem-me recordar com pena e nostalgia aquele mangal,
Onde nos amámos tanto os dois com grande frenesim,
Em que agitada, te abandonaste totalmente para mim.
IV
Vejo o grande oceano que debaixo da chuva está acalmado,
Igual que o seu nome de Oceano Pacífico assim indicado,
E penso nas palmeira ondulantes da terra que há muito deixei,
E uma voz africana, que de longe me pergunta quando irei.
V
Também nas águas mornas das Caribas, se ouve o rugido,
Que em vez de medo, e temor à tempestade, trazem ruído,
Daqueles ciclones, que assolam estas costas mexicanas,
Igual que uma voz vibrante, que me chama de terras africanas.
México 6 de Agosto 2006-08-06.Um dia de muita chuva
Sunday, August 06, 2006
VOAR BAIXINHO...
VOAR BAIXINHO…
Nestes dias acalorados, com reposições de calendário que enervam pela coisa óbvia, tudo voa baixinho por estes lados… ele é a “guerra” entre Israelitas e Hezoblas, como se esta resolvesse algo em definitivo e a sobrar para os Libaneses (com fortes responsabilidades dos “governantes” deste país, que assobiaram para o lado durante estes anos e agora tomaram uma dose tal que me envergonha ver o desespero daqueles que não contribuíram para este desenlace e ficam de um dia para o outro sem nada e com montes de angústia… A hipocrisia dos lideres do mundo que nada fizeram para prevenir a doença e aparecem agora com o remédio santo para curar as maleitas, mas a prazo certo (esperando ou dando tempo para que não fique muita coisa de pé antes dos acordos…). ele é o acontecer dos incêndios por essas terras portuguesas fora, como se de uma fatalidade se tratasse… rever rostos em choros de medo e apelando para todos os santos para que o fogo não chegue ás suas casas e haveres…. Com as tvs em directos a mostrar em cima do acontecimento o terrível espectáculo…e lá se dizem estafadas desculpas porque e como aparecem os incêndios….
No plano desportivo uma refª ao meu F.C. Porto a voar baixinho (joga muito bem para o espectáculo) com os adversários a sorrirem da ingenuidade e a mostrarem com frieza e raciocínio que os resultados são o que mais interessa e mandam ás malvas o bonito do futebol e se necessário com sopapos e caneladas à mistura nos adversários… bem prega o mister de que se não vier um “matador” (salvo seja), a coisa vai complicar, assim voa baixinho o meu F.C.P. para gáudio dos “outros” da 2ª circular que não admitem superioridades da capital da província…
Próprio da “silly saison”, que mais devo esperar? Ora saúde para todos!!!!!
Nestes dias acalorados, com reposições de calendário que enervam pela coisa óbvia, tudo voa baixinho por estes lados… ele é a “guerra” entre Israelitas e Hezoblas, como se esta resolvesse algo em definitivo e a sobrar para os Libaneses (com fortes responsabilidades dos “governantes” deste país, que assobiaram para o lado durante estes anos e agora tomaram uma dose tal que me envergonha ver o desespero daqueles que não contribuíram para este desenlace e ficam de um dia para o outro sem nada e com montes de angústia… A hipocrisia dos lideres do mundo que nada fizeram para prevenir a doença e aparecem agora com o remédio santo para curar as maleitas, mas a prazo certo (esperando ou dando tempo para que não fique muita coisa de pé antes dos acordos…). ele é o acontecer dos incêndios por essas terras portuguesas fora, como se de uma fatalidade se tratasse… rever rostos em choros de medo e apelando para todos os santos para que o fogo não chegue ás suas casas e haveres…. Com as tvs em directos a mostrar em cima do acontecimento o terrível espectáculo…e lá se dizem estafadas desculpas porque e como aparecem os incêndios….
No plano desportivo uma refª ao meu F.C. Porto a voar baixinho (joga muito bem para o espectáculo) com os adversários a sorrirem da ingenuidade e a mostrarem com frieza e raciocínio que os resultados são o que mais interessa e mandam ás malvas o bonito do futebol e se necessário com sopapos e caneladas à mistura nos adversários… bem prega o mister de que se não vier um “matador” (salvo seja), a coisa vai complicar, assim voa baixinho o meu F.C.P. para gáudio dos “outros” da 2ª circular que não admitem superioridades da capital da província…
Próprio da “silly saison”, que mais devo esperar? Ora saúde para todos!!!!!
Thursday, August 03, 2006
O ANIMAL POLÍTICO VOLTOU A FALAR...
O ANIMAL (POLITICO) VOLTOU A FALAR… PERDÃO A VOZEIRAR!!!
É UM DOS GRANDES ENIGMAS DESTE NOSSO PORTUGAL! NINGUÉM CONSEGUE CALAR ESTE “ANIMAL POLÍTICO”! MESMO COM O FALECIMENTO DA SUA MÃE, (QUE PELOS VISTOS, ERA UMA SENHORA COM S GRANDE E QUE TENTOU TUDO PARA O COLOCAR NA LINHA), LÁ VOLTOU A VOCIFERAR RAIOS E CORISCOS CONTRA O CONTINENTE, E O GOVERNO (NESTE CASO O 1º MINISTRO JOSÉ SÓCRATES PAGOU AS FAVAS!) COM ESTAFADOS SLOGANS QUE JÁ A NINGUÉM CONVENCEM!
MAS O QUE MAIS ME INTRIGA É QUE, EM ESPECIAL A NOSSA CLASSE POLÍTICA, O NÃO CONSIGA CALAR OU PELO MENOS “APERTÁ-LO” UM POUCO PELOS DESCONCHAVOS QUE PERIÓDICAMENTE ELE O “ANIMAL POLÍTICO”, LHES FAZ!
EU ATÉ PERCEBO PORQUE FAZ ELE (O ANIMAL POLÍTICO”) TODA ESTA ENCENAÇÃO, MAS DEIXO PARA OUTROS DOUTOS CÉREBROS A TAREFA DE O PÔR NA ORDEM.
APENAS SUGIRO 2 MEDIDAS: PORTUGAL DÊ DE IMEDIATO A INDEPENDÊNCIA Á ILHA DA MADEIRA. E CORTE TOTALMENTE COM TODAS AS VERBAS QUE DAQUI DO CONTINENTE PARA LÁ VÃO A FUNDO PERDIDO!
JÁ PARA O INEFÁVEL DELFIM, JAIME RAMOS, ENFIM QUE POR LÁ PERMANEÇA JUNTO AO ANIMAL POLÍTICO E FAÇA PELA VIDA, DEPOIS DE IMPLEMENTADAS E DECRETADAS ESTAS DUAS MINHAS SUGESTÕES…
NÃO HÁ PACHORRA…
É UM DOS GRANDES ENIGMAS DESTE NOSSO PORTUGAL! NINGUÉM CONSEGUE CALAR ESTE “ANIMAL POLÍTICO”! MESMO COM O FALECIMENTO DA SUA MÃE, (QUE PELOS VISTOS, ERA UMA SENHORA COM S GRANDE E QUE TENTOU TUDO PARA O COLOCAR NA LINHA), LÁ VOLTOU A VOCIFERAR RAIOS E CORISCOS CONTRA O CONTINENTE, E O GOVERNO (NESTE CASO O 1º MINISTRO JOSÉ SÓCRATES PAGOU AS FAVAS!) COM ESTAFADOS SLOGANS QUE JÁ A NINGUÉM CONVENCEM!
MAS O QUE MAIS ME INTRIGA É QUE, EM ESPECIAL A NOSSA CLASSE POLÍTICA, O NÃO CONSIGA CALAR OU PELO MENOS “APERTÁ-LO” UM POUCO PELOS DESCONCHAVOS QUE PERIÓDICAMENTE ELE O “ANIMAL POLÍTICO”, LHES FAZ!
EU ATÉ PERCEBO PORQUE FAZ ELE (O ANIMAL POLÍTICO”) TODA ESTA ENCENAÇÃO, MAS DEIXO PARA OUTROS DOUTOS CÉREBROS A TAREFA DE O PÔR NA ORDEM.
APENAS SUGIRO 2 MEDIDAS: PORTUGAL DÊ DE IMEDIATO A INDEPENDÊNCIA Á ILHA DA MADEIRA. E CORTE TOTALMENTE COM TODAS AS VERBAS QUE DAQUI DO CONTINENTE PARA LÁ VÃO A FUNDO PERDIDO!
JÁ PARA O INEFÁVEL DELFIM, JAIME RAMOS, ENFIM QUE POR LÁ PERMANEÇA JUNTO AO ANIMAL POLÍTICO E FAÇA PELA VIDA, DEPOIS DE IMPLEMENTADAS E DECRETADAS ESTAS DUAS MINHAS SUGESTÕES…
NÃO HÁ PACHORRA…
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