Tuesday, July 31, 2012

O PLANETA DA UTOPIA...


Mês de férias Agosto personifica o “desligamento” das rotinas diárias para muitas pessoas, famílias, alterações ocupacionais provocam quebras de fluxos da informação sobre os círculos familiares e. ou, de Amigos, que muitos acreditam necessitar para recarregar baterias para de novo enfrentar as batalhas diárias das suas vidas e  projectos para executar. Eu gostava de fazer como todos aqueles que assim procedem apostando neste comportamento de corte sobre tudo o que se passa á nossa volta, no mundo, mas não consigo quebrar os elos que me ligam aos eventos de índole política e social do meu País e do resto do mundo, porque intuí vivermos numa era da globalização, tal e qual como se de uma aldeia global se tratasse e á qual não nos podemos furtar ou dela abstrair…

Por isso me incomodam situações de constantes constrangimentos, que ouvimos, vemos e lemos sobre todos aqueles que sofrem ainda mais do que nós próprios, esta autentica odisseia das crises económicas e de valores civilizacionais, as guerras, os conflitos que grassam um pouco por todo o lado, tomando como nossos os sofrimentos impressionantes de vítimas tantas vezes inocentes, deixando rudo para trás para apenas salvar as suas vidas, a Síria é no momento um exemplo exasperante de como a Comunidade Internacional, tal como a ONU, não conseguirem deter esta onda de violência e crime que se vai dese3nrolando á nossa frente!

Ignorar, desconhecer o que nos rodeia é o melhor modo de estar na vida? Parece que sim! O poder da comunicação social e dos Média que tudo revelam a uma velocidade estonteante, causa por vezes o efeito contrário, ou seja, as pessoas voluntariamente, recusam esse acesso facilitado ao que acontece a seu lado, pensando assim ficar mais felizes ou satisfeitos.

E eu quase que diria que se calhar são os que fazem ou tomam a atitude mais certa. Mas é só uma impressão, porque não me consigo abstrair do mundo á minha volta. Almejando a solução para todos estes problemas e partilhando um pouco as dores de outros, quero continuar a acreditar que o Homem com ser superior á restante Criação, chegue a níveis de vivência mais justas e felizes! Utopia? Talvez, mas recuso-me a meter a cabeça na areia, pelo menos enquanto respirar! Assim será! Mesmo em tempo de férias!

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