Aeroporto é um dos locais que mais me satisfaz em termos de fruição. Não tanto pelo ritmo das minhas viagens aéreas, mas pelo que este lugar significa para as gentes que nele circulam.
O s que chegam expectantes e radiantes das sua viagem esperando encontrar caras conhecidas á sua espera, mostrando “recuerdos", como comprovativo necessário…
Os que os aguardam com ar de alívio e afecto, (sim, porque isto de viajar pelos ares está a ficar um pouco inseguro) e lá se juntam todos num grupo que se desloca para os seus destinos “terrestres”.
Os que vão, aguardando as formalidades do embarque, não escondendo as suas variadas emoções baseadas na menor ou maior experiencia nestas andanças. Passando pelos bares e cafés, uma última compra de circunstancia para levar para os seus destinos, reflectindo ainda pela finitude da vida e da nossa condição de mortais e mesmo assim não recuando perante as estatísticas ou pelo menos, acreditando de que não irão fazer parte delas, (daquelas que relatam e contabilizam, “aterragens” não concretizadas, como é óbvio).
Eu gosto de observar como “un vrai voyeur” essas emoções, discretamente, “fotografando” e arquivando as diferentes imagens e personalidades que tento adivinhar e classificar conforme os meus padrões.
Eu penso que poderia fazer como o Tom Hanks, no seu filme, permanecer por dias “acampado” num aeroporto sem me aborrecer. De preferência no da minha cidade do Porto, também o de Londres por exemplo, onde os limites da fauna humana e das máquinas voadoras que se situam em níveis de circulação quase inimagináveis por “comparação” com os nossos portugueses. Espaços do mundo global, aparte as horas de aflição e desespero, alimentadas pelo Bin Ladens dos nossos tempos e a praga do terrorismo cego e absurdo.
O aeroporto é um dos lugares que mais me sensibiliza em termos de emoções humanas vou levantando voo para outras paragens após ter assistido á descolagem de pessoas dos meus afectos rumo as uma férias merecidas, (digo eu), e nas quais não me importaria de participar. Mas cá estarei de novo para os receber e fazendo parte daqueles que de novo reagrupados voltam para as tarefas “terrestres”, do nosso dia a dia…
O s que chegam expectantes e radiantes das sua viagem esperando encontrar caras conhecidas á sua espera, mostrando “recuerdos", como comprovativo necessário…
Os que os aguardam com ar de alívio e afecto, (sim, porque isto de viajar pelos ares está a ficar um pouco inseguro) e lá se juntam todos num grupo que se desloca para os seus destinos “terrestres”.
Os que vão, aguardando as formalidades do embarque, não escondendo as suas variadas emoções baseadas na menor ou maior experiencia nestas andanças. Passando pelos bares e cafés, uma última compra de circunstancia para levar para os seus destinos, reflectindo ainda pela finitude da vida e da nossa condição de mortais e mesmo assim não recuando perante as estatísticas ou pelo menos, acreditando de que não irão fazer parte delas, (daquelas que relatam e contabilizam, “aterragens” não concretizadas, como é óbvio).
Eu gosto de observar como “un vrai voyeur” essas emoções, discretamente, “fotografando” e arquivando as diferentes imagens e personalidades que tento adivinhar e classificar conforme os meus padrões.
Eu penso que poderia fazer como o Tom Hanks, no seu filme, permanecer por dias “acampado” num aeroporto sem me aborrecer. De preferência no da minha cidade do Porto, também o de Londres por exemplo, onde os limites da fauna humana e das máquinas voadoras que se situam em níveis de circulação quase inimagináveis por “comparação” com os nossos portugueses. Espaços do mundo global, aparte as horas de aflição e desespero, alimentadas pelo Bin Ladens dos nossos tempos e a praga do terrorismo cego e absurdo.
O aeroporto é um dos lugares que mais me sensibiliza em termos de emoções humanas vou levantando voo para outras paragens após ter assistido á descolagem de pessoas dos meus afectos rumo as uma férias merecidas, (digo eu), e nas quais não me importaria de participar. Mas cá estarei de novo para os receber e fazendo parte daqueles que de novo reagrupados voltam para as tarefas “terrestres”, do nosso dia a dia…
4 comments:
Olá Jorge!
Pois...passei esta madrugada em um desses aeroportos, embarcando minha filha e confesso que sinto essa mesma sensação. Expectativas de quem vai, alegria de quem chega, ansiedade de quem espera. Um misto de emoções.
Um beijo pra ti
OLá Verónica! Pois isso só confirma o que uma pessoa atenta e sensivel pode sentirv pisando esses espaços...
É mesmo uma área especial!
Bj. para Ti tb. e um bom fim de semana!
Jorge
OLá Verónica! Pois isso só confirma o que uma pessoa atenta e sensivel pode sentirv pisando esses espaços...
É mesmo uma área especial!
Bj. para Ti tb. e um bom fim de semana!
Jorge
OLá Verónica! Pois isso só confirma o que uma pessoa atenta e sensivel pode sentirv pisando esses espaços...
É mesmo uma área especial!
Bj. para Ti tb. e um bom fim de semana!
Jorge
Post a Comment