Monday, June 26, 2006

O ENSINO E A VIOLÊNCIA NA ESCOLA!

COMO É POSSIVEL LERMOS A CADA DIA QUE PASSA, SINAIS DE VIOLÊNCIA DENTRO DAS ESCOLAS, EM ESPECIAL EXERCIDA SOBRE OS PROFESSORES POR JOVENS DE 14, 15 ANOS DE IDADE! QUE PADRÕES DE COMPORTAMENTO APRENDEM EM CASA COM OS SEUS FAMILIARES E NA ESCOLA COM OS SEUS COLEGAS?
O QUE ESTARÁ POR DETRÁS DESTE CENÁRIO, QUASE INCOMPREENSÍVEL, SABENDO QUE NQ ESCOLA SE PRESUME APRENDER A CRESCER FÍSICA E INTELECTUALMENTE EM PADRÕES CORRECTOS, PARA QUE ADQUIRAM AS FERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA EXERCER A SUA CIDADANIA EM PLENITUDE!
COMO SE JUSTIFICAM TODOS ESTES DESVIOS, SEM HAVER SINAIS DE ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADES POR PARTE DOS PAIS OU PROFESSORES!
ALGO VAI MAL NO REINO DO ENSINO EM PORTUGAL E É BOM QUE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ARREPIE CAMINHO PARA ANALISAR E RESOLVER AS CAUSAS DESTES INSÓLITOS EVENTOS.... UM CHOQUE MAIS QUE TECNOLÓGICO, TALVEZ...

7 comments:

Ahlka said...

Circula por aí um mail interessante acerca disso. Trata da evolução da educação, partindo do tempo em que os pais tinham sempre razão, passando pelos anos de psicanálise em que os pais se preocupavam em excesso com os sinais que iam sendo dados pelas suas proles, até aos dias de hoje em que os pais são literalmente uns bonecos nas mãos das crianças que reivendicam os seus direitos.
De quem a culpa? talvez de todos nós...

Pascoalita said...

Bom dia! Aproveitando um curtíssimo intervalo k seria para beber um coffee, vim dar uma "espreitadinha" e dou com um tema actualíssimo, que tb me preocupa, uma situação k urge inverter!
Antevejo um futuro mto dramático se não se fizer nada nesse sentido imediatamente.
A tua análise, Ahlka, está correcta. A solução é k me parece dificílima, pq as causas são de vária ordem e não vejo empenho por parte de quem tem poder de decisão para alterar as coisas, pelo contrário.

Teresa Durães said...

Na minha opiniãovivemos numa sociedade perdida sem valores....

Quando tudo se resume "a bem da economia".... e "do défice"....

Mais estalo menos estalo....

Ahlka said...

Olhá Telesinha!! :))
...E acordou com os pés de fora.. ;)*

Pascoalita said...

ahahahahah Ahlka, já arrastaste a Teresinha tb para aqui? eheheheheh tou bênbeda de sono, Amiga

Pascoalita said...

este tema tem sido bastante comentado, mas ... acho k tem sido apenas isso mesmo.

Anonymous said...

Enviamos informações que são do seu interesse.
Att.






A RITLA (Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação/GDF, está realizando um Plano de Convivência Escolar na Rede Pública de Ensino. O projeto busca incentivar, em escolas de ensino fundamental e médio, processos de boa convivência e a prevenção de violências. Parte do processo foi a realização de pesquisa qualitativa e quantitativa, representativa de todos os alunos e professores da rede pública de ensino do DF, entre a 5a série do Ensino Fundamental e o 3o ano do Ensino Médio. A amostra pesquisada foi constituída por seis escolas por Diretoria Regional de Ensino - DRE (quatro de Ensino fundamental – séries finais – e duas de Ensino Médio). A pesquisa dedicou-se à realização de um diagnóstico sobre a convivência escolar, o que consistiu em investigar as relações sociais, os conflitos expressos e latentes no ambiente escolar, identificar as percepções de alunos, professores e do corpo técnico-pedagógico sobre o conflito e a violência, mapear os tipos de incidentes ocorridos, freqüência e gravidade dos mesmos.
De junho a setembro de 2008 foram aplicados cerca de 10 mil questionários para alunos e 1300 para professores, em 84 escolas amostradas, além de terem sido realizadas entrevistas e grupos focais com alunos e professores.
A iniciativa de desenvolver uma pesquisa sobre convivência escolar e violência nas escolas com a finalidade de embasar ações concretas, levada a cabo pela Secretaria de Educação do Distrito Federal, é um empreendimento pioneiro no Brasil. Corresponde a uma etapa fundamental para compreender e retratar a realidade como passo importante na tentativa de estimular uma atmosfera não-violenta nas escolas e a criação do hábito do diálogo e da resolução de conflitos, contribuindo, assim, para a melhora da qualidade de ensino e de aprendizagem e evitando que problemas comuns ao cotidiano cresçam e se desdobrem em desfechos graves.
A pesquisa dedicou-se à realização de um diagnóstico sobre a convivência escolar, o que consistiu em investigar as relações sociais, os conflitos expressos e latentes no ambiente escolar, identificar as percepções de alunos, professores e do corpo técnico-pedagógico sobre o conflito e a violência, mapear os tipos de incidentes ocorridos, freqüência e gravidade dos mesmos.
O resultado final da pesquisa será apresentado em um livro a ser lançado ainda no mês de maio/2009.
Neste âmbito, foram promovidos seminários intitulados Convivência Escolar: debatendo resultados e pensando alternativas, que ocorreram de outubro a dezembro de 2008 com o objetivo de sensibilização e aprofundamento do debate sobre violência e convivência escolar, a partir dos resultados iniciais do diagnóstico que integra o Plano de Convivência Escolar na Rede Pública de Ensino no DF. A devolução dos dados para diversos atores envolvidos na esfera da Educação e no cotidiano escolar constituiu-se em uma fase essencial no trabalho, tanto para divulgar e discutir as principais características do quadro de realidade das escolas quanto para identificar uma série de pontos que demandam maior atenção. Com resultado final da pesquisa novos seminários serão realizados.
Entre as atividades previstas para 2009 podemos destacar o Curso Juventude, Diversidade e Convivência Escolar, com início em maio/2009. O curso será ministrado por especialistas nas temáticas, sendo organizado, monitorado e coordenado pela RITLA em parceria com a SEEDF. Visa formar um grupo de 640 professores e coordenadores das séries finais do Ensino Fundamental, estimulando-os na complexa discussão sobre violências nas escolas e instigando-os à reflexão aprofundada sobre o tema.
Importantes temas serão tratados no curso como: violência e sociedade, juventude, família e escola, violência e discriminação no ambiente escolar, gênero e sexualidade na escola, convivência escolar, mediação, drogas e trafico no contexto escolar, gangues, adolescentes em conflito com a lei, entre outros. As discussões terão como produto final um projeto de intervenção social a fim de colaborar com a construção de uma boa convivência no contexto.

Este curso busca colaborar com a construção de melhores relações no ambiente escolar, a fim de que a escola passe a ser um local de proteção e protegido e que todos os atores sociais possam discutir e dialogar sobre os fenômenos cotidianos que acontecem no contexto.

Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana
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